O Super Trooper esteve disponível em Portugal em 1989. Neste caso, apenas um ano depois de ser lançado nos EUA, o que era lógico, sendo que não pertencendo directamente a nenhuma série, a sua "campanha" de oferta era mais simples e como tal, menos demorada a finalizar.
Esta foi a 1ª e única figura a ser obtida por pontos em Portugal. Os pontos de acção (Action Points) era uma espécie de prova de compra que acompanhavam cada figura, veículo ou acessório que fosse vendido. No conjunto de países a que geralmente pertencíamos no âmbito de encomendas de G.I.Joe pela Hasbro na Europa (Reino Unido, Espanha, Itália), várias figuras e veículos tinham já sido disponibilizados desde o lançamento da marca e inclusivamente, para tortura, os folhetos de promoção dessas ofertas também vinham com os veículos vendidos em Portugal, mas a pequena nota ao fundo do folheto (exclusivo para residentes no Reino Unido) deixava claro que os nossos pontos ainda não estavam prontos para serem aceites.
1989 foi portanto uma loucura. Com o envio de pontos e um vale para portes e despesas de correio, a Hasbro Portugal enviava-nos um Super Soldado. Todo cheio de cromados, armas e partes do corpo reutilizadas de outras figuras, confesso que julgava ser uma invenção dos nossos compatriotas. Só quando mais tarde nesse ano falei com um colega de escola que acompanhava a TV norte-americana via satélite, me convenci que afinal, era legítimo. E tinha 3. Cheguei até a trocar um deles por um dos Renegados do Sgt. Slaughter, o Taurus. Péssima escolha hoje em dia, mas naquele tempo, o Taurus, só mesmo em catálogos dos EUA que pelas mãos de filhos de emigrantes lá passavam pela escola.
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