O filme já tem 1º poster! Embora já sejam conhecidos mais nomes de artistas que entram no novo filme, nenhum destes é sonante ou conhecido da generalidade em papéis "principais". É de facto interessante constatar que a sua contratação implica um papel que embora menor, seja de atenção ao personagem que interpreta. Se uma simples cameo ou entrada de 1 linha de conversação, é irrelevante. Mas saber que haverão técnicos, soldados e soldados de assalto Cobra, é imaginar que o filme trará uma maior exploração do complexo mundo dos Cobra, facção de alta tecnologia com infindáveis meios financeiros e incessante apetite pela conquista do mundo livre.
Previsto para 21 de Junho de 2012, uma semana antes da estreia nos EUA, estreará em Portugal um dia apenas depois da sua estreia mundial (ao público) na Bélgica e Noruega.
Rhett Reese, que escreveu algumas partes de Monstros e Companhia e a Paul Wernick são os argumentistas de Retaliation. Produtores executivos do aclamado Zombieland são argumentistas mais vocacionados para séries de TV (e reality TV) parecendo-me assim excelentes escolhas para dar a alma a um filme que se espera sempre como homenagem à série da Marvel/Sunbow e que venha limpar um pouco a imagem deixada por Rise of Cobra nalguns fãs mais exigentes. Consta que fazem parte do argumento para o também esperado Deadpool... e isso é sempre bom!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Veículo da semana: Hurricane VTOL
Depois de longos anos a usar e abusar do Rattler, os Cobra decidiram que era altura de desenvolver uma aeronave que substituísse o modificado A-10 e se possível, transportar para este futuro avião a execução das missões atribuídas ao Raven. O resultado foi o Hurricane.
Outra das exigências aos construtores prendia-se com a complexidade dos controlos de uma aeronave de combate "normal". Queriam que este novo combatente pudesse ser operado por pessoal que embora habilitado, não fosse especializados apenas na Legião Aérea Cobra. Isto já ajuda a explicar porque eram tantos os personagens que nas 1ªs séries da DIC pilotavam um avião que aparentava ser complexo.
Vindo substituir o Rattler, o Hurricane teria de ser uma aeronave VTOL (elevação e aterragem vertical). Aliás, nem aterrava de outro modo. Este avião é exclusivamente para pousar e levantar na vertical.
Este foi de facto um dos melhores veículos originais da série de 1990(EUA). Quando foi distribuído nos estados unidos, o catálogo de 1990 contava ainda com veículos que eram da série anterior, assim como a fantástica Sky Patrol que não era mais (em termos de construção) do que novas pinturas metalizadas aplicadas a veículos já existentes. Quanto a veículos verdadeiramente originais, era uma altura de mudança, as próprias cores usadas assemelhavam-se a algo que podia ser directamente usado em células de animação. E tudo junto, colocava (para mim) o Hurricane no topo da selecção. Distribuído no Reino Unido em 1991, chegaria a Portugal em 1992.
E para substituir o cavalo de trabalho dos Cobra, era preciso muito armamento. O Hurricane era equipado com um canhão de 75mm do lado direito do cockpit. Inicialmente pensado para ter 2, acabou por ser decidido que o piloto teria de passar sem um deles. Para compensar, 10 mísseis que podiam ser usados contra alvos no ar, terra ou mar...
E o VTE-490, um "drone" de ataque e intercepção que não precisava ser pilotado. Hoje em dia o conceito é comum e credível, em 1990 apenas futurista. Mas os Cobra já o tinham e já abatiam Joes com ele! O "drone" é lançado da cauda do Hurricane e quando perto do alvo, mesmo que leve as baterias em baixo, pode ainda lançar um míssil que complete a tarefa.
Para manter o motor em temperaturas ideais, o ajustamento era feito através da programação dos ventiladores de circulação de ar.
O cockpit, e mais particularmente o lugar do navegador, ou RIO, ou passageiro como quiserem chamar, foi uma surpresa agradável. Bastante detalhado em termos de equipamento contrastava com o lugar do piloto. E para se entender, é necessário compreender que esta aeronave funcionava por comandos de voz. Ora aí está uma boa forma de se poupar em moldes! Não obstante, é bem melhor do que muito do que a Hasbro decidiria colocar no mercado nos anos seguintes.
As linhas deste avião ainda me impressionam tanto como no dia em que o recebi no Natal. Foi o 1º presente que os meus pais me deixaram abrir mais cedo. Aliás, mais a minha mãe, porque o meu pai sempre insistiu que as prendas eram para abrir à meia-noite! E é este que podem ver nas fotos. Ainda impecável. É um dos mais raros veículos da colecção. Isto claro, estando completo e sem zonas descoloridas e/ou partidas. As pontas das asas traseiras de baixo arrastamento são geralmente vistas partidas.
Incluído com o Hurricane VTOL, vinha o seu piloto, Vapor. À semelhança de outros não raros casos, Vapor era um ser humano modificado. Ou como os Cobra gostam de afirmar, "melhorado". Com ligações cerebrais enviadas através do seu capacete ao computador de bordo do avião, era uma adversário temível nos primeiros 30 minutos de combate. A partir daí, as dores de cabeça eram tantas que tinha de abortar e voltar à base. Basicamente, o avião de Vapor era um alvo a evitar, porque na realidade não era um alvo. Era ele quem determinava os alvos e geralmente não falhava.
Outra das exigências aos construtores prendia-se com a complexidade dos controlos de uma aeronave de combate "normal". Queriam que este novo combatente pudesse ser operado por pessoal que embora habilitado, não fosse especializados apenas na Legião Aérea Cobra. Isto já ajuda a explicar porque eram tantos os personagens que nas 1ªs séries da DIC pilotavam um avião que aparentava ser complexo.
Vindo substituir o Rattler, o Hurricane teria de ser uma aeronave VTOL (elevação e aterragem vertical). Aliás, nem aterrava de outro modo. Este avião é exclusivamente para pousar e levantar na vertical.
Este foi de facto um dos melhores veículos originais da série de 1990(EUA). Quando foi distribuído nos estados unidos, o catálogo de 1990 contava ainda com veículos que eram da série anterior, assim como a fantástica Sky Patrol que não era mais (em termos de construção) do que novas pinturas metalizadas aplicadas a veículos já existentes. Quanto a veículos verdadeiramente originais, era uma altura de mudança, as próprias cores usadas assemelhavam-se a algo que podia ser directamente usado em células de animação. E tudo junto, colocava (para mim) o Hurricane no topo da selecção. Distribuído no Reino Unido em 1991, chegaria a Portugal em 1992.
E para substituir o cavalo de trabalho dos Cobra, era preciso muito armamento. O Hurricane era equipado com um canhão de 75mm do lado direito do cockpit. Inicialmente pensado para ter 2, acabou por ser decidido que o piloto teria de passar sem um deles. Para compensar, 10 mísseis que podiam ser usados contra alvos no ar, terra ou mar...
E o VTE-490, um "drone" de ataque e intercepção que não precisava ser pilotado. Hoje em dia o conceito é comum e credível, em 1990 apenas futurista. Mas os Cobra já o tinham e já abatiam Joes com ele! O "drone" é lançado da cauda do Hurricane e quando perto do alvo, mesmo que leve as baterias em baixo, pode ainda lançar um míssil que complete a tarefa.
Para manter o motor em temperaturas ideais, o ajustamento era feito através da programação dos ventiladores de circulação de ar.
O cockpit, e mais particularmente o lugar do navegador, ou RIO, ou passageiro como quiserem chamar, foi uma surpresa agradável. Bastante detalhado em termos de equipamento contrastava com o lugar do piloto. E para se entender, é necessário compreender que esta aeronave funcionava por comandos de voz. Ora aí está uma boa forma de se poupar em moldes! Não obstante, é bem melhor do que muito do que a Hasbro decidiria colocar no mercado nos anos seguintes.
As linhas deste avião ainda me impressionam tanto como no dia em que o recebi no Natal. Foi o 1º presente que os meus pais me deixaram abrir mais cedo. Aliás, mais a minha mãe, porque o meu pai sempre insistiu que as prendas eram para abrir à meia-noite! E é este que podem ver nas fotos. Ainda impecável. É um dos mais raros veículos da colecção. Isto claro, estando completo e sem zonas descoloridas e/ou partidas. As pontas das asas traseiras de baixo arrastamento são geralmente vistas partidas.
Incluído com o Hurricane VTOL, vinha o seu piloto, Vapor. À semelhança de outros não raros casos, Vapor era um ser humano modificado. Ou como os Cobra gostam de afirmar, "melhorado". Com ligações cerebrais enviadas através do seu capacete ao computador de bordo do avião, era uma adversário temível nos primeiros 30 minutos de combate. A partir daí, as dores de cabeça eram tantas que tinha de abortar e voltar à base. Basicamente, o avião de Vapor era um alvo a evitar, porque na realidade não era um alvo. Era ele quem determinava os alvos e geralmente não falhava.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Cobra Hurricane VTOL
Como prometido, deixo a imagem do Hurricane, aeronave Cobra notabilizada pelos desenhos animados da DIC (1ª série).
Ainda não é o post relativo ao "veículo da semana" uma vez que o seu último banho anual não permitiu uma entrada decente no G.I.Joe Portugal! Foi ao banho de novo, e uma vez que ainda não secou totalmente, prevê-se que amanhã, finalmente, esteja aqui o famoso caça-bombardeiro. Até lá, uma continuação de Boas Festas a todos!
Ainda não é o post relativo ao "veículo da semana" uma vez que o seu último banho anual não permitiu uma entrada decente no G.I.Joe Portugal! Foi ao banho de novo, e uma vez que ainda não secou totalmente, prevê-se que amanhã, finalmente, esteja aqui o famoso caça-bombardeiro. Até lá, uma continuação de Boas Festas a todos!
sábado, 24 de dezembro de 2011
Véspera de Natal!
A mais esperada véspera do ano, mais dos que o próprio dia, como o saberão todas as crianças (de idade ou coração) de todos os povos que abrem as prendas à passagem da meia-noite de 24 para 25!
Para mim era um dia que parecia dois. Um martírio. Nunca mais passava. O interminável jantar de família, as conversas dos adultos, tudo parecia propositado para tornar aqueles breves momentos de abertura de presentes... um flash. No entanto, era com enorme agrado que depois das 4 da manhã, seguia para a cama sabendo que no dia seguinte os meus novos recrutas esperavam ordens ainda debaixo da árvore. Foram muitos os Joes que recebi desde 87 até... bom, até hoje :) O mais memorável, embora não o mais valioso foi o Cobra Hurricane que postarei aqui amanhã, no dia de Natal!
Quanto a desejos, o melhor para todos os meus amigos/leitores e que acima de tudo tenham com quem partilhar esta data. Hoje percebo que o Natal é quando o Homem quiser, portanto mesmo que não tenham o que pediram, amanhã o sol brilha de novo e podem sempre presentear-se em qualquer dia de qualquer ano. Atravessamos uma estranha era que confesso nunca pensar viver, mas adaptemo-nos sem nunca nos conformarmos. Vivamos para lutar outro dia sem nunca nos acobardarmos. À boa maneira dos G.I.Joe!
Um Feliz Natal para todos, com saúde e comida na mesa. O resto virá com o tempo, há sempre um amanhã!
Yo Joe!
Para mim era um dia que parecia dois. Um martírio. Nunca mais passava. O interminável jantar de família, as conversas dos adultos, tudo parecia propositado para tornar aqueles breves momentos de abertura de presentes... um flash. No entanto, era com enorme agrado que depois das 4 da manhã, seguia para a cama sabendo que no dia seguinte os meus novos recrutas esperavam ordens ainda debaixo da árvore. Foram muitos os Joes que recebi desde 87 até... bom, até hoje :) O mais memorável, embora não o mais valioso foi o Cobra Hurricane que postarei aqui amanhã, no dia de Natal!
Quanto a desejos, o melhor para todos os meus amigos/leitores e que acima de tudo tenham com quem partilhar esta data. Hoje percebo que o Natal é quando o Homem quiser, portanto mesmo que não tenham o que pediram, amanhã o sol brilha de novo e podem sempre presentear-se em qualquer dia de qualquer ano. Atravessamos uma estranha era que confesso nunca pensar viver, mas adaptemo-nos sem nunca nos conformarmos. Vivamos para lutar outro dia sem nunca nos acobardarmos. À boa maneira dos G.I.Joe!
Um Feliz Natal para todos, com saúde e comida na mesa. O resto virá com o tempo, há sempre um amanhã!
Yo Joe!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Veículo da semana: Cobra WOLF
Cobra WOLF (Veículo ligeiro de combate para operações de Inverno) foi lançado em Portugal em 1989. Pertencia à série original de 1987(EUA). Já tive oportunidade 1989 em Portugal foi um ano de ouro para os coleccionadores de G.I.Joe (na altura ainda Action Force). E este veículo é mais uma prova disso mesmo!
Com um design fantástico onde se destaca o alinhamento da cabine de piloto e artilheiro, funcionava como veículo motorizado ou trenó. Fortemente armado, tinha capacidade para 8 figuras (+2 nos monoskis).
Um dos meus veículos de eleição, veterano de muitas batalhas com os Joes. Embora o plástico seja de alta qualidade, a sua tonalidade (à semelhança de outros veículos e estações de batalha) aconselha algum cuidado com a exposição a factores como sol ou humidade. Ou em vez de cinza claro rapidamente terão um WOLF amarelo.
Esta imagem espelha a diferença no cuidado quando o tema é marketing. Nos dias que correm, não há atenção ao contexto, há apenas e somente o produto. E os resultados têm de ser manifesta e naturalmente diferentes.
A arma mais conhecida do WOLF é o ski torpedo "SNARL".
Lançados a partir de uma rampa, deslizam pela neve até ao alvo.
Canhão "Ripper". Operado pelo artilheiro, este canhão de repetição de 20mm pode atingir aeronaves a alta velocidade assim como despedaçar a blindagem de um tanque ligeiro.
O artilheiro ocupa a posição mais alta da cabine permitindo um ângulo de visão alargado.
As lagartas podem recolher de forma a que o veículo assente nos skis de composto de carbono passando a funcionar como um trenó e atingir velocidades superiores.
Ideal para descer uma montanha em perseguição (ou fuga). Um veículo bastante completo, manobrável e bem construído. Repleto de pequenos detalhes e grandes pormenores, tornando-o bastante realista.
Os 2 monoskis onde o WOLF assenta são também pequenos veículos de reconhecimento. Capazes de transportar uma figura cada, podem tornar-se variáveis de respeito numa batalha polar.
Incluído com o Cobra WOLF vinha o seu condutor, Ice Viper. Curiosamente armado com 2 sai (arma em forma de tridente com raízes na Ásia). Os Ice Vipers são basicamente Snow Serpents especialistas de veículos e consequentemente Cobra Eels. Já em formação, recebem treino de Techno Vipers de modo a serem capazes de executar a reparação dos próprios veículos. A sua alimentação é cuidada e rica em proteínas gordas para reter calor. Numa perspectiva (e típica) perfeccionista Cobra, que passa geralmente por experiências pouco agradáveis, são também cirurgicamente depilados na cara para evitar que o gelo que se forma através da respiração se possa instalar na barba.
Com um design fantástico onde se destaca o alinhamento da cabine de piloto e artilheiro, funcionava como veículo motorizado ou trenó. Fortemente armado, tinha capacidade para 8 figuras (+2 nos monoskis).
Um dos meus veículos de eleição, veterano de muitas batalhas com os Joes. Embora o plástico seja de alta qualidade, a sua tonalidade (à semelhança de outros veículos e estações de batalha) aconselha algum cuidado com a exposição a factores como sol ou humidade. Ou em vez de cinza claro rapidamente terão um WOLF amarelo.
Esta imagem espelha a diferença no cuidado quando o tema é marketing. Nos dias que correm, não há atenção ao contexto, há apenas e somente o produto. E os resultados têm de ser manifesta e naturalmente diferentes.
A arma mais conhecida do WOLF é o ski torpedo "SNARL".
Lançados a partir de uma rampa, deslizam pela neve até ao alvo.
Canhão "Ripper". Operado pelo artilheiro, este canhão de repetição de 20mm pode atingir aeronaves a alta velocidade assim como despedaçar a blindagem de um tanque ligeiro.
O artilheiro ocupa a posição mais alta da cabine permitindo um ângulo de visão alargado.
As lagartas podem recolher de forma a que o veículo assente nos skis de composto de carbono passando a funcionar como um trenó e atingir velocidades superiores.
Ideal para descer uma montanha em perseguição (ou fuga). Um veículo bastante completo, manobrável e bem construído. Repleto de pequenos detalhes e grandes pormenores, tornando-o bastante realista.
Os 2 monoskis onde o WOLF assenta são também pequenos veículos de reconhecimento. Capazes de transportar uma figura cada, podem tornar-se variáveis de respeito numa batalha polar.
Incluído com o Cobra WOLF vinha o seu condutor, Ice Viper. Curiosamente armado com 2 sai (arma em forma de tridente com raízes na Ásia). Os Ice Vipers são basicamente Snow Serpents especialistas de veículos e consequentemente Cobra Eels. Já em formação, recebem treino de Techno Vipers de modo a serem capazes de executar a reparação dos próprios veículos. A sua alimentação é cuidada e rica em proteínas gordas para reter calor. Numa perspectiva (e típica) perfeccionista Cobra, que passa geralmente por experiências pouco agradáveis, são também cirurgicamente depilados na cara para evitar que o gelo que se forma através da respiração se possa instalar na barba.
De volta!
Caros amigos/ leitores, embora a quadra natalícia seja sinónimo de felicidade e união, o azar bateu-me à porta nestes últimos tempos. Primeiro fiquei sem o meu carro, um carro à G.I.Joe, claro! Uma potente e poderosa pick-up truck. Uma situação surreal que resultou na perda total da viatura por embate. Mas felizmente, as coisas parecem estar a ser resolvidas pelo melhor e muito em breve tudo voltará à normalidade. Um post que não tem relação directa com a colecção, naturalmente, mas deixado aqui como uma explicação para a ausência de novidades que espero, não vos tenham afastado por muito tempo. E para não perder mais tempo, segue já mais um veículo!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Trailer: G.I.JOE2: Retaliation
Aí está o 1º look. E como muitos previam, e outros temiam... parece brutal!
No canal da Machinima:
GIJOE2: Retaliation trailer
Yo Joe!
No canal da Machinima:
GIJOE2: Retaliation trailer
Yo Joe!
sábado, 10 de dezembro de 2011
Personagem do dia: Lady Jaye
Um dos personagens de maior longevidade na história da guerra entre G.I.Joe e Cobra, foi Lady Jaye. Especialista em operações secretas teria muito mais protagonismo na TV do que na linha de brinquedos.
Sendo que as séries televisivas baseadas em linhas de brinquedos não eram (e ainda são) mais que "anúncios de meia hora" a figuras e veículos, ter sido descontinuada ao fim de 2 anos de comércio tornou-a mais tarde numa figura que muitos lamentaram não conseguir.
O equipamento de vigilância estava associado à sua especialidade. Na série de TV da Marvel/Sunbow, Lady Jaye viria a ser mais conhecida pelo lançamento de dardos, peculiaridade que lhe foi atribuída pelo escritor (e co-criador da figura) Ron Friedman, uma referência na escrita e desenvolvimento do que são hoje os desenhos animados de referência.
Uma das poucas figuras femininas da linha (e a 1ª e única em Portugal até 1988), é considerada uma das melhores figuras femininas de sempre. De notar que é original de 1985(EUA), chegando a Portugal com a série de estreia em 1987. Na altura foi das últimas figuras que adquiri, mas hoje sinto-me bastante satisfeito por fazê-lo mesmo que tardiamente (para fazer parte de arriscadas missões de infiltração).
Embora Lady Jaye tenha seguido muito para lá das série da Marvel/Sunbow, chegando mesmo "a Portugal" na sua já relativamente diferente personalidade construída pela DIC, era de facto um fenómeno de popularidade que não poderia ser ignorado. Muito devido à talentosa Mary McDonald Lewis que não só partilhava uma extraordinária semelhança física com a personagem, como a representava com uma voz perfeita. A Lady Jaye dos desenhos animados era no entanto diferente da figura. Não tinha o chapéu e a farda era algo diferente. Também não usava a espingarda de dardos mas sim, como referi acima, lançava-os com as diferentes pontas que trazia sempre consigo. Só muito recentemente é que foi comercializada (nos EUA) a versão "TV" desta fantástica mulher de acção que tinha um fraquinho (correspondido) por Flint, o seu oficial superior!
Segundo a sua ficha original, Alison Hart-Burnett era como havia referido, agente de operações secretas. A seu cargo estavam também os registos de equipamento e pessoal e tinha assim uma função administrativa e de respeito entre os Joes. O seu ligeiro sotaque Gaélico foi deixado de parte na série de TV. A sua capacidade mímica e de domínio de línguas estrangeiras era um factor decisivo na sua função. Tudo isto num corpo de Ranger.
Sendo que as séries televisivas baseadas em linhas de brinquedos não eram (e ainda são) mais que "anúncios de meia hora" a figuras e veículos, ter sido descontinuada ao fim de 2 anos de comércio tornou-a mais tarde numa figura que muitos lamentaram não conseguir.
O equipamento de vigilância estava associado à sua especialidade. Na série de TV da Marvel/Sunbow, Lady Jaye viria a ser mais conhecida pelo lançamento de dardos, peculiaridade que lhe foi atribuída pelo escritor (e co-criador da figura) Ron Friedman, uma referência na escrita e desenvolvimento do que são hoje os desenhos animados de referência.
Uma das poucas figuras femininas da linha (e a 1ª e única em Portugal até 1988), é considerada uma das melhores figuras femininas de sempre. De notar que é original de 1985(EUA), chegando a Portugal com a série de estreia em 1987. Na altura foi das últimas figuras que adquiri, mas hoje sinto-me bastante satisfeito por fazê-lo mesmo que tardiamente (para fazer parte de arriscadas missões de infiltração).
Embora Lady Jaye tenha seguido muito para lá das série da Marvel/Sunbow, chegando mesmo "a Portugal" na sua já relativamente diferente personalidade construída pela DIC, era de facto um fenómeno de popularidade que não poderia ser ignorado. Muito devido à talentosa Mary McDonald Lewis que não só partilhava uma extraordinária semelhança física com a personagem, como a representava com uma voz perfeita. A Lady Jaye dos desenhos animados era no entanto diferente da figura. Não tinha o chapéu e a farda era algo diferente. Também não usava a espingarda de dardos mas sim, como referi acima, lançava-os com as diferentes pontas que trazia sempre consigo. Só muito recentemente é que foi comercializada (nos EUA) a versão "TV" desta fantástica mulher de acção que tinha um fraquinho (correspondido) por Flint, o seu oficial superior!
Segundo a sua ficha original, Alison Hart-Burnett era como havia referido, agente de operações secretas. A seu cargo estavam também os registos de equipamento e pessoal e tinha assim uma função administrativa e de respeito entre os Joes. O seu ligeiro sotaque Gaélico foi deixado de parte na série de TV. A sua capacidade mímica e de domínio de línguas estrangeiras era um factor decisivo na sua função. Tudo isto num corpo de Ranger.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Personagem do dia: Bazooka
Um dos personagens da 1ª série "portuguesa" era Bazooka. Uma figura interessante, e uma das mais nostálgicas para os coleccionadores portugueses. No filme de 2009 "Rise of Cobra" foi feita uma homenagem a este personagem com um cameo da sua camisola dos New England Patriots (Steve Grogan) na base dos G.I.Joe.
Antigo condutor de tanques para o exército, acabou por optar pelos sistemas anti-tanque quando percebeu que um soldado com 2 semanas de treino e um lança-mísseis de ombro de US$200 podia deixar fora de serviço um tanque de milhões de dólares. A sua especialidade secundária continua, no entanto, a ser relacionada com os blindados. Rápido nas decisões, é considerado um elemento decisivo nas batalhas.
David Katzenbogen, nome de código: Bazooka. Foi treinado em Fort Benning, na escola avançada de infantaria e em Fort Knox na escola de blindados. Está habilitado não só a operar todos os sistema de mísseis portáteis como a desactivar explosivos. Esta figura fazia parte da série de 1985(US).
Embora nunca tenhamos tido a oportunidade de ver na TV portuguesa, a versão Marvel/Sunbow de Bazooka era quase oposta à versão oficial da Hasbro. O chamado "comic relief" dos Joes, tinha uma personalidade de criança e as suas opiniões raramente eram tidas em séria consideração pelos outros Joes. Geralmente, em termos de personagens, a série funcionava em pares ou parcerias a 2. E o seu grande amigo e parceiro era Alpine que se mostrava como um "irmão mais velho".
Antigo condutor de tanques para o exército, acabou por optar pelos sistemas anti-tanque quando percebeu que um soldado com 2 semanas de treino e um lança-mísseis de ombro de US$200 podia deixar fora de serviço um tanque de milhões de dólares. A sua especialidade secundária continua, no entanto, a ser relacionada com os blindados. Rápido nas decisões, é considerado um elemento decisivo nas batalhas.
David Katzenbogen, nome de código: Bazooka. Foi treinado em Fort Benning, na escola avançada de infantaria e em Fort Knox na escola de blindados. Está habilitado não só a operar todos os sistema de mísseis portáteis como a desactivar explosivos. Esta figura fazia parte da série de 1985(US).
Embora nunca tenhamos tido a oportunidade de ver na TV portuguesa, a versão Marvel/Sunbow de Bazooka era quase oposta à versão oficial da Hasbro. O chamado "comic relief" dos Joes, tinha uma personalidade de criança e as suas opiniões raramente eram tidas em séria consideração pelos outros Joes. Geralmente, em termos de personagens, a série funcionava em pares ou parcerias a 2. E o seu grande amigo e parceiro era Alpine que se mostrava como um "irmão mais velho".
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Veículo da semana: Monster Blaster A.P.C.
Em 1993(EUA) foram lançados os Mega Marines. Mais uma sub-equipa que surgia no seguimento de outras... e outras nos últimos anos. No declínio, algumas das criações tinham mais qualidade que as suas contemporâneas, e este A.P.C. (transportador blindado de pessoal) é uma das melhores.
Muitos coleccionadores (onde me incluo) acreditam que este veículo e o próprio conceito dos Mega Marines se baseia ou inspira em certa medida no APC do filme Aliens de James Cameron. Claro que salvaguardando as devidas distâncias e desígnios.
Veículo de combate aos Mega Monsters dos Cobra, foi inicialmente pensado para 1992(EUA) mas só constou no catálogo do ano seguinte. A Portugal chegaria em 1994/95.
Presentes infelizmente, estavam os novos e mais baratos autocolantes de papel. Um problema bastante difícil de resolver caso fosse necessário lavar o veículo. O próprio uso era suficiente para degradar o conjunto de autêntico rótulos que o APC tinha.
Um detalhe formidável era a forma como o canhão do artilheiro se transformava numa posição de batalha. Um movimento suave e bem concebido.
Com capacidade de transporte para mais de 16 figuras, era uma pena não trazer um condutor. Lembro-me de achar muito estranho e reflexo do que se estava a tornar a linha. Um veículo deste tamanho e com esta função devia trazer um condutor especializado.
Atrás e reminiscente de tempos dourados, a plataforma para transporte de mais figuras. Este veículo é bom, mas podia ser perfeito se tivesse sido lançado na década de 80 com os devidos e merecidos detalhes. À semelhança de outros veículos, estes projectos e conceitos tiveram a sua génese nessa dourada era de G.I.Joe, mas abandonados por razões variadas.
Na traseira, dois canhões (um de cada lado) que funcionavam em modo automático ou assistido por artilheiros.
Guardando o melhor para o fim, o gigantesco canhão "lock ´n load" com sistema de carregamento e tiro que funcionavam mesmo. O APC trazia 4 mísseis de infravermelhos M44. Colocando o míssil na câmera, era carregado por sistema de mola. Depois, era só carregar no botão de fogo e apontando ao monstro, esperar que caísse...
E a razão da existência de tal arma está à vista. Os Cobra contavam com 2 Mega Monsters, invenções de laboratório que exigiam por parte dos Joes uma aposta no alto calibre tanto em homens como máquinas.
Teremos tempo e oportunidade de ver tanto Marines como Monsters ao detalhe num futuro próximo, mas fica aqui mais uma prova da inspiração no Aliens. O capacete de Gung-Ho, líder dos Mega Marines...
Muitos coleccionadores (onde me incluo) acreditam que este veículo e o próprio conceito dos Mega Marines se baseia ou inspira em certa medida no APC do filme Aliens de James Cameron. Claro que salvaguardando as devidas distâncias e desígnios.
Veículo de combate aos Mega Monsters dos Cobra, foi inicialmente pensado para 1992(EUA) mas só constou no catálogo do ano seguinte. A Portugal chegaria em 1994/95.
Presentes infelizmente, estavam os novos e mais baratos autocolantes de papel. Um problema bastante difícil de resolver caso fosse necessário lavar o veículo. O próprio uso era suficiente para degradar o conjunto de autêntico rótulos que o APC tinha.
Um detalhe formidável era a forma como o canhão do artilheiro se transformava numa posição de batalha. Um movimento suave e bem concebido.
Com capacidade de transporte para mais de 16 figuras, era uma pena não trazer um condutor. Lembro-me de achar muito estranho e reflexo do que se estava a tornar a linha. Um veículo deste tamanho e com esta função devia trazer um condutor especializado.
Atrás e reminiscente de tempos dourados, a plataforma para transporte de mais figuras. Este veículo é bom, mas podia ser perfeito se tivesse sido lançado na década de 80 com os devidos e merecidos detalhes. À semelhança de outros veículos, estes projectos e conceitos tiveram a sua génese nessa dourada era de G.I.Joe, mas abandonados por razões variadas.
Na traseira, dois canhões (um de cada lado) que funcionavam em modo automático ou assistido por artilheiros.
Guardando o melhor para o fim, o gigantesco canhão "lock ´n load" com sistema de carregamento e tiro que funcionavam mesmo. O APC trazia 4 mísseis de infravermelhos M44. Colocando o míssil na câmera, era carregado por sistema de mola. Depois, era só carregar no botão de fogo e apontando ao monstro, esperar que caísse...
E a razão da existência de tal arma está à vista. Os Cobra contavam com 2 Mega Monsters, invenções de laboratório que exigiam por parte dos Joes uma aposta no alto calibre tanto em homens como máquinas.
Teremos tempo e oportunidade de ver tanto Marines como Monsters ao detalhe num futuro próximo, mas fica aqui mais uma prova da inspiração no Aliens. O capacete de Gung-Ho, líder dos Mega Marines...
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