Um veículo das forças de Destro, os Iron Grenadiers, é uma das mais poderosas armas ao serviço dos Cobra. Veio substituir o D.E.M.O.N. (lançado no ano anterior) e com linhas mais elegantes, era mais rápido e mais letal.
Quando criado, o nome sugerido foi D.E.A.T.H., para suceder ao "Dual Elevating Multi Ordnance Neutralizer" mas acabou por ser baptizado Razorback porque segundo consta, os criadores não conseguiram arranjar uma palavra que correspondesse ao H.
Assim, o novíssimo Razorback do exército de Destro debutou em 1989 (EUA) e chegaria a Portugal com a colecção de 1991.
Esta formidável nova arma passou a ser a ponta da lança dos ataques dos Cobra, e substituiu o D.E.M.O.N. que embora veloz, não era tão móvel ou adaptável ao terreno como o sucessor.
À semelhança do D.E.M.O.N., também o Razorback tinha duas posições de combate, podendo-se elevar para distribuir miséria através do seu imenso poder de fogo.
Contava com 8 mísseis QVX 902 "Short Blast" de superfície e um canhão duplo de 205mm que acoplado a uma cúpula podia movimentar-se em 3 dimensões e seguir facilmente qualquer alvo terrestre ou não.
Incluído com o armamento de série, vinha um lança-mísseis portátil accionado por mola.
Retirando um dos mísseis do ninho, podia ser acoplado ao mecanismo de lançamento e ser usado pelo artilheiro.
Um dos detalhes mais espectaculares deste veículo era o acesso à cúpula do canhão. A cadeira baixava 90º para permitir o acesso ao utilizador. Este lugar era ocupado por Destro num episódio da DIC que passou em Portugal e que fazia parte da série "Operation Dragonfire".
Além da antena de alta potência para recepção e transmissão de comunicações, contava também com um radar que se elevava da estrutura.
O bloco do motor com modulador de baixo ruído e anulador de infravermelhos contemplava também uma pequena zona de carga que tinha espaço para algumas mochilas ou armas.
Haviam duas variantes dos mísseis a circular na Europa. A de cima tinha um acabamento dourado que era conseguido através de uma pintura sobre o plástico de um tom mais rosado. Nenhuma delas corresponde directamente à versão americana que era fabricada já com o pigmento amarelo dourado.
Incluído com o Razorback vinha o seu condutor, Wild Boar. BIO: O Razorback é o principal veículo de assalto da linha da frente dos Cobra. A sua impressionante capacidade de poder de fogo pode destruir totalmente um veículo inimigo em poucos minutos! Somente o "creme de la creme" dos Comandantes Cobra pode ser admitido no programa de condutores de Razorback. Todos os recrutas devem passar por um cronograma de treino tortuoso que enfatiza a disciplina, disciplina e mais disciplina! Aqueles que sobrevivem recebem o respeito de ser um piloto de Razorback e muitas acções no plano de partilha de lucros dos Cobra!
"Os Wild Boars são adversários formidáveis no campo de batalha porque eles personificam o mais temível de atributos - a vontade de vencer!"
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Dr. Mindbender
Todas as facções com aspirações ao domínio do mundo têm um cientista genial, mas louco. No caso dos Cobra, esse oficial científico é Dr. Mindbender, mestre do controlo da mente.
Tendo como projecto de vida o seu "Alterador Cerebral" (que conseguiu transformar numa arma portátil que podemos observar na imagem), adquiriu profundos conhecimentos em todas as ciências que incluam algum tipo de alteração ou manipulação. É o interrogador ao serviço do Inimigo, embora despreze o Comandante Cobra por nele ver um cobarde incapaz de liderar com majestosa arte e saber as legiões de combate de que dispõe.
Cansado de derrotas e de insultos ignorantes do Comandante, decidiu criar Serpentor, o "Imperador dos Cobra", desenvolvido a partir dos genes de alguns dos maiores monarcas e guerreiros da História. Foi bem sucedido, e embora a personalidade de Serpentor seja afectada pelo seu enorme ego, Mindbender vê isso como um pequeno detalhe incomparável à grandeza da sua criação. O "bom" doutor foi também o criador dos B.A.T., os andróides de combate dos Cobra.
BIO: Dr. Mindbender foi em certa altura um excelente ortodontista e um homem muito gentil e honesto. Ao mexer com estimulação cerebral eléctrica como meio de aliviar a dor de dentes, o bom doutor cometeu o erro trágico de experimentar em si mesmo. Ele passou por uma completa mudança de personalidade e tornou-se odioso, enganador, e vão!
Dr. Mindbender abandonou sua prática e dedicou todo o seu tempo a aperfeiçoar o seu Alterador Cerebral numa sistema de armas portátil capaz de reduzir o individuo com maior força de vontade num encolhido covarde.
"Dr. Mindbender não acha que seja iludido - ele sente que costumava ser. Agora que ele viu a luz ou a escuridão se quiser, ele sente que é sua missão pessoal trazer o milagre de controle de pensamento para todos e cada um de vocês!”
A capa de veludo é um dos acessórios que o diferenciam. Além de ser frágil (naturalmente) contempla uma marca Cobra que se pode danificar ou perder a cor. Esta é a 1ª versão e ao melhor do meu conhecimento, a única que saíu em Portugal. A outra versão é feita de um tecido de pior qualidade e o símbolo em vez de pintado, é um transfer. Esta figura é original de 1986(EUA) e chegou a Portugal em 1988 com a 2ª série (portuguesa).
A cor cinza prata é dominante nesta figura e muito passível de se perder ou raspar. Aqui sem capa, podemos observar a Cobra nas costas. Geralmente está em bom estado, uma vez que a maior parte das pessoas que tenham vendido a figura incluem a sua capa que protege de algum modo a parte de trás do boneco. A "pele" desta figura apresenta-se na maior parte das vezes com queimadura do sol, ou seja, amarelada.
Tendo como projecto de vida o seu "Alterador Cerebral" (que conseguiu transformar numa arma portátil que podemos observar na imagem), adquiriu profundos conhecimentos em todas as ciências que incluam algum tipo de alteração ou manipulação. É o interrogador ao serviço do Inimigo, embora despreze o Comandante Cobra por nele ver um cobarde incapaz de liderar com majestosa arte e saber as legiões de combate de que dispõe.
Cansado de derrotas e de insultos ignorantes do Comandante, decidiu criar Serpentor, o "Imperador dos Cobra", desenvolvido a partir dos genes de alguns dos maiores monarcas e guerreiros da História. Foi bem sucedido, e embora a personalidade de Serpentor seja afectada pelo seu enorme ego, Mindbender vê isso como um pequeno detalhe incomparável à grandeza da sua criação. O "bom" doutor foi também o criador dos B.A.T., os andróides de combate dos Cobra.
BIO: Dr. Mindbender foi em certa altura um excelente ortodontista e um homem muito gentil e honesto. Ao mexer com estimulação cerebral eléctrica como meio de aliviar a dor de dentes, o bom doutor cometeu o erro trágico de experimentar em si mesmo. Ele passou por uma completa mudança de personalidade e tornou-se odioso, enganador, e vão!
Dr. Mindbender abandonou sua prática e dedicou todo o seu tempo a aperfeiçoar o seu Alterador Cerebral numa sistema de armas portátil capaz de reduzir o individuo com maior força de vontade num encolhido covarde.
"Dr. Mindbender não acha que seja iludido - ele sente que costumava ser. Agora que ele viu a luz ou a escuridão se quiser, ele sente que é sua missão pessoal trazer o milagre de controle de pensamento para todos e cada um de vocês!”
A capa de veludo é um dos acessórios que o diferenciam. Além de ser frágil (naturalmente) contempla uma marca Cobra que se pode danificar ou perder a cor. Esta é a 1ª versão e ao melhor do meu conhecimento, a única que saíu em Portugal. A outra versão é feita de um tecido de pior qualidade e o símbolo em vez de pintado, é um transfer. Esta figura é original de 1986(EUA) e chegou a Portugal em 1988 com a 2ª série (portuguesa).
A cor cinza prata é dominante nesta figura e muito passível de se perder ou raspar. Aqui sem capa, podemos observar a Cobra nas costas. Geralmente está em bom estado, uma vez que a maior parte das pessoas que tenham vendido a figura incluem a sua capa que protege de algum modo a parte de trás do boneco. A "pele" desta figura apresenta-se na maior parte das vezes com queimadura do sol, ou seja, amarelada.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Techno-Viper
Techno-Viper é o nome de código dos técnicos de campo de batalha dos Cobra. Com formação em Infantaria, têm como função a manutenção do equipamento usado pelas forças Cobra em plena batalha. É uma das dezenas de especialidades dos Viper, a espinha dorsal dos Cobra.
Original da série de 1987(EUA) chegava a Portugal em 1989 com a 3ª série Portuguesa. Excelente combinação de cores, e um molde que embora não estivesse ao nível da arte original (que pode ser vista no cartão em background), não deixava de ser bom.
Carregado de acessórios que eram maioritariamente de trabalho e não de combate, este técnico de campo de batalha era um dos mais activos membros de qualquer operação de combate que os Cobra definissem. Asseguravam o bom funcionamento das máquinas de guerra do inimigo assim como o restauro de vias de comunicação que fossem eventualmente danificadas no calor da batalha.
A sua mochila trazia "slots" para as 3 ferramentas hidráulicas assim como um ponto de conexão para o canhão de plasma.
Para facilitar a montagem e evitar confusões, havia um pequeno esquemático na zona onde a figura originalmente vinha no cartão.
BIO: Batalhas modernas envolvem máquinas caras e complexas e é inevitável que essas máquinas sofram danos infligidos pelo inimigo, sucumbam ao erro do condutor ou simplesmente avariem por vontade própria. É a missão dos Techno-Vipers fornecer suporte de campo na manutenção e engenharia, capacidade de combate às tropas da linha da frente dos Cobra. Techno-Vipers podem reparar STUNs, pontes, e recuperar grandes máquinas pesadas de lugares aparentemente inacessíveis.
"Só porque os tecno-Vipers carregam chaves e tomadas, não os subestimem! Eles subiram nas fileiras dos Vipers e cada um é um soldado de infantaria Cobra qualificado. Eles também funcionam como sapadores e são sempre chamados para a primeira onda de assalto a uma posição fortificada! "
Em acção, a recuperar um STUN!
Original da série de 1987(EUA) chegava a Portugal em 1989 com a 3ª série Portuguesa. Excelente combinação de cores, e um molde que embora não estivesse ao nível da arte original (que pode ser vista no cartão em background), não deixava de ser bom.
Carregado de acessórios que eram maioritariamente de trabalho e não de combate, este técnico de campo de batalha era um dos mais activos membros de qualquer operação de combate que os Cobra definissem. Asseguravam o bom funcionamento das máquinas de guerra do inimigo assim como o restauro de vias de comunicação que fossem eventualmente danificadas no calor da batalha.
A sua mochila trazia "slots" para as 3 ferramentas hidráulicas assim como um ponto de conexão para o canhão de plasma.
Para facilitar a montagem e evitar confusões, havia um pequeno esquemático na zona onde a figura originalmente vinha no cartão.
BIO: Batalhas modernas envolvem máquinas caras e complexas e é inevitável que essas máquinas sofram danos infligidos pelo inimigo, sucumbam ao erro do condutor ou simplesmente avariem por vontade própria. É a missão dos Techno-Vipers fornecer suporte de campo na manutenção e engenharia, capacidade de combate às tropas da linha da frente dos Cobra. Techno-Vipers podem reparar STUNs, pontes, e recuperar grandes máquinas pesadas de lugares aparentemente inacessíveis.
"Só porque os tecno-Vipers carregam chaves e tomadas, não os subestimem! Eles subiram nas fileiras dos Vipers e cada um é um soldado de infantaria Cobra qualificado. Eles também funcionam como sapadores e são sempre chamados para a primeira onda de assalto a uma posição fortificada! "
Em acção, a recuperar um STUN!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Big Boa
Boxe... Big Boa... Balboa... Rocky Balboa. Coincidência? Não. Na realidade, depois da estrela de Wrestling Sgt. Slaughter, ou Sgt.Slammer como era apresentado também em Portugal, era Rocky Balboa quem estava nos planos da Hasbro para se juntar aos G.I.Joe. O personagem imortalizado por Sylvester Stallone já tinha escultura e até cartão biográfico. Mas as negociações não correram como esperado e Sly acabou por ceder os direitos de imagem à linha da Coleco, Rambo. Consta que como consequência, o nome do ex-futuro nemesis de Balboa foi baptizado... Big Boa.
Com uma "farda" a fazer lembrar uma figura de He-Man, Big Boa foi lançado em 1987(EUA) chegando a Portugal com a série de 1989. De nome verdadeiro desconhecido (como a maioria dos Cobra), a sua especialidade e única função estava relacionada com o treino físico das tropas Cobra.
Não sendo o típico tropa Cobra, tinha os elementos que à partida o distinguiam de qualquer herói. Capacete agressivo não removível que deixava a ideia que seria mais uma experiência com cirurgias à mistura e aquela vestimenta que o assemelhava a um gladiador. As luvas eram no entanto acessórios formidáveis, especialmente porque cabiam, com maior ou menor esforço, em qualquer figura.
Quando foi posto à venda em 1989, poucos eram os nativos Portugueses que sabiam que esta linha tinha raízes nos G.I.Joe. E quando olhávamos para o saco que acompanhava a figura, não percebíamos o que significava "Joe". Com o Inglês como 2ª língua, só podíamos assumir que se tratava de uma expressão generalista para qualquer indivíduo ali representado para ser esmurrado. E de facto, era generalista sim, mas referente aos "Joes", nome usualmente dado aos G.I.Joe pelos Cobra.
“As tropas Cobra podem às vezes ser um grupo rebelde. Não são motivadas por dever de patriotismo, lealdade à unidade ou sentido de honra. É preciso um capataz, brutal e insensível a chicoteá-los de forma a entrarem em forma de combate. Big Boa encaixa-se na função como uma luva. Ele tem uma voz como um megafone, os punhos do tamanho de perus congelados e a disposição de um urso com uma dor de cabeça.
Big Boa abre a porta do quartel Cobra a pontapé às 0500 e põe todos a fazer um rastreamento para cima da montanha, enquanto empurram uma bola de bowling com os seus narizes. Depois, 20 milhas de corrida nas matas de silvas, mais flexões do que se quer saber, e duas milhas a nadar com colete blindado e capacete. Após o pequeno almoço, ele começa a parte MESMO difícil!"
Com uma "farda" a fazer lembrar uma figura de He-Man, Big Boa foi lançado em 1987(EUA) chegando a Portugal com a série de 1989. De nome verdadeiro desconhecido (como a maioria dos Cobra), a sua especialidade e única função estava relacionada com o treino físico das tropas Cobra.
Não sendo o típico tropa Cobra, tinha os elementos que à partida o distinguiam de qualquer herói. Capacete agressivo não removível que deixava a ideia que seria mais uma experiência com cirurgias à mistura e aquela vestimenta que o assemelhava a um gladiador. As luvas eram no entanto acessórios formidáveis, especialmente porque cabiam, com maior ou menor esforço, em qualquer figura.
Quando foi posto à venda em 1989, poucos eram os nativos Portugueses que sabiam que esta linha tinha raízes nos G.I.Joe. E quando olhávamos para o saco que acompanhava a figura, não percebíamos o que significava "Joe". Com o Inglês como 2ª língua, só podíamos assumir que se tratava de uma expressão generalista para qualquer indivíduo ali representado para ser esmurrado. E de facto, era generalista sim, mas referente aos "Joes", nome usualmente dado aos G.I.Joe pelos Cobra.
“As tropas Cobra podem às vezes ser um grupo rebelde. Não são motivadas por dever de patriotismo, lealdade à unidade ou sentido de honra. É preciso um capataz, brutal e insensível a chicoteá-los de forma a entrarem em forma de combate. Big Boa encaixa-se na função como uma luva. Ele tem uma voz como um megafone, os punhos do tamanho de perus congelados e a disposição de um urso com uma dor de cabeça.
Big Boa abre a porta do quartel Cobra a pontapé às 0500 e põe todos a fazer um rastreamento para cima da montanha, enquanto empurram uma bola de bowling com os seus narizes. Depois, 20 milhas de corrida nas matas de silvas, mais flexões do que se quer saber, e duas milhas a nadar com colete blindado e capacete. Após o pequeno almoço, ele começa a parte MESMO difícil!"
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Shockwave
Numa força de elite que reúne os melhores dos melhores grupos, não poderia faltar um especialista de S.W.A.T. (Armas e Tácticas Especiais),o equivalente americano ao GOE português. Jason Faria, nome de código: Shockwave foi o escolhido pelos G.I.Joe.
Sendo S.W.A.T. a sua especilidade primária, Jason é tenor nas horas livres e em dias bons. Serviu com a Polícia Metropolitana de Detroit e até chegar aos Joes, recebeu duas medalhas de mérito e bravura por serviços prestados. Era o membro mais jovem da equipa de S.W.A.T. do departamento.
Um dos favoritos entre os coleccionadores e fãs de G.I.Joe (nesta altura em Portugal ainda The Action Force), reunia uma camuflagem urbana fantástica e toda uma escultura reveladora da sua especialidade. À semelhança da maioria, um dos meus preferidos de sempre.
Chegava a Portugal em 1990 (4ª série Portuguesa) tendo sido lançado no mercado americano em 1988. O seu dossier revela que chegado aos G.I.Joe foi questionado acerca da razão que o levava a trocar uma carreira promissora por mais horas e menos ordenado, enfrentando inimigos geralmente mais bem armados. A sua resposta foi: "Acham que faço isto pelo dinheiro?".
Enquanto S.W.A.T., Shockwave era o 1º elemento a entrar. Era ele quem arrombava as portas e descobria em 1ª mão a gravidade da situação.
Sendo S.W.A.T. a sua especilidade primária, Jason é tenor nas horas livres e em dias bons. Serviu com a Polícia Metropolitana de Detroit e até chegar aos Joes, recebeu duas medalhas de mérito e bravura por serviços prestados. Era o membro mais jovem da equipa de S.W.A.T. do departamento.
Um dos favoritos entre os coleccionadores e fãs de G.I.Joe (nesta altura em Portugal ainda The Action Force), reunia uma camuflagem urbana fantástica e toda uma escultura reveladora da sua especialidade. À semelhança da maioria, um dos meus preferidos de sempre.
Chegava a Portugal em 1990 (4ª série Portuguesa) tendo sido lançado no mercado americano em 1988. O seu dossier revela que chegado aos G.I.Joe foi questionado acerca da razão que o levava a trocar uma carreira promissora por mais horas e menos ordenado, enfrentando inimigos geralmente mais bem armados. A sua resposta foi: "Acham que faço isto pelo dinheiro?".
Enquanto S.W.A.T., Shockwave era o 1º elemento a entrar. Era ele quem arrombava as portas e descobria em 1ª mão a gravidade da situação.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Veículo da semana: Badger
Pensado para 1990(EUA), por razões relacionadas com a produção, só no ano seguinte o G.I.Joe Badger estaria disponível para venda nos Estados Unidos. Este velocíssimo jeep era a mais moderna arma dos G.I.Joe na classe de ligeiros. À velocidade, combinava a manobrabilidade e intenso poder de fogo que colocava no terreno de batalha. Era um pesadelo para as mais disciplinadas linhas dos Cobra...
A Portugal chegaria nos finais de 1992, e seria em 1993 que podia ser encontrado em (quase) todos os habituais locais de venda. O grafismo da caixa é diferente da versão americana e consequentemente da versão vendida nos países que se abasteciam nos mesmos fornecedores dos norte-americanos. Como já havia referido anteriormente, "Portugal" ia buscar os G.I.Joe ora ao Reino Unido, ora a Espanha.
Embora de simples construção enquanto peça, este veículo era estranhamente apetecível. As suas linhas agressivas tornavam-no em algo que cativava, embora manifestamente demonstrativo dos cortes de orçamento que a linha sofria cada vez mais. A grelha frontal equipava um sistema de luzes de 500W amplificadas por lentes.
Equipado com aquele que parece ser o mais poderoso dos canhões de mola de toda a colecção (que pode magoar se atingir partes mais sensíveis do corpo), disparava 3 mísseis a mais de 3 metros.
Longe das complexas suspensões que protegiam os veículos dos anos 80, este jeep vem com uma suspensão traseira funcional. E o mais interessante é que as rodas giravam suavemente permitindo a este conjunto de características oferecer às "crianças" momentos de diversão sem fim. Devido à sua simples construção, o Badger é quase indestrutível e considerando a sua altura ao solo, rola em quase todos os tipos de piso. Sem dúvida um dos meus favoritos entre aqueles menos aclamados.
A jaula que protege a cabine (e condutor) pode ser levantada assim como o capô (ou capot) que revela um pneu sobressalente que no entanto nada tem de comum com os que vêm com o Badger. Curiosamente, estes 4 pneus são do mesmo exacto molde daqueles que equipam o Cobra BUGG, e são de facto interconectáveis não havendo qualquer diferença de cor. Quanto à cor, mas da estrutura exterior, é naturalmente sensível ao sol. Sendo originalmente de um verde/amarelo neon, passa a amarelo torrado em poucas semanas se os devidos cuidados não forem tomados.
Pensado para apenas uma figura (condutor) pode ainda transportar mais duas (uma de cada lado) graças aos pinos/cavilhas de pé que se encontram entre as barras laterais e abas das rodas frontais.
Armado com um sofisticado lança-mísseis automático, dispara mísseis de superfície que voam em silêncio junto ao solo. A antena de transmissão (que orgulhosamente eleva a bandeira da unidade) tem capacidade de interferência em rádios inimigos, servindo assim de escudo contra detecção.
A alta velocidade, o Badger penetra as linhas do inimigo, causado confusão e devastação entre os Cobra...
A Portugal chegaria nos finais de 1992, e seria em 1993 que podia ser encontrado em (quase) todos os habituais locais de venda. O grafismo da caixa é diferente da versão americana e consequentemente da versão vendida nos países que se abasteciam nos mesmos fornecedores dos norte-americanos. Como já havia referido anteriormente, "Portugal" ia buscar os G.I.Joe ora ao Reino Unido, ora a Espanha.
Embora de simples construção enquanto peça, este veículo era estranhamente apetecível. As suas linhas agressivas tornavam-no em algo que cativava, embora manifestamente demonstrativo dos cortes de orçamento que a linha sofria cada vez mais. A grelha frontal equipava um sistema de luzes de 500W amplificadas por lentes.
Equipado com aquele que parece ser o mais poderoso dos canhões de mola de toda a colecção (que pode magoar se atingir partes mais sensíveis do corpo), disparava 3 mísseis a mais de 3 metros.
Longe das complexas suspensões que protegiam os veículos dos anos 80, este jeep vem com uma suspensão traseira funcional. E o mais interessante é que as rodas giravam suavemente permitindo a este conjunto de características oferecer às "crianças" momentos de diversão sem fim. Devido à sua simples construção, o Badger é quase indestrutível e considerando a sua altura ao solo, rola em quase todos os tipos de piso. Sem dúvida um dos meus favoritos entre aqueles menos aclamados.
A jaula que protege a cabine (e condutor) pode ser levantada assim como o capô (ou capot) que revela um pneu sobressalente que no entanto nada tem de comum com os que vêm com o Badger. Curiosamente, estes 4 pneus são do mesmo exacto molde daqueles que equipam o Cobra BUGG, e são de facto interconectáveis não havendo qualquer diferença de cor. Quanto à cor, mas da estrutura exterior, é naturalmente sensível ao sol. Sendo originalmente de um verde/amarelo neon, passa a amarelo torrado em poucas semanas se os devidos cuidados não forem tomados.
Pensado para apenas uma figura (condutor) pode ainda transportar mais duas (uma de cada lado) graças aos pinos/cavilhas de pé que se encontram entre as barras laterais e abas das rodas frontais.
Armado com um sofisticado lança-mísseis automático, dispara mísseis de superfície que voam em silêncio junto ao solo. A antena de transmissão (que orgulhosamente eleva a bandeira da unidade) tem capacidade de interferência em rádios inimigos, servindo assim de escudo contra detecção.
A alta velocidade, o Badger penetra as linhas do inimigo, causado confusão e devastação entre os Cobra...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Hydro-Viper
Original de 1988(EUA), o Hydro-Viper, também conhecido como demónio das profundezas devido ao visual da máscara diabólica que o equipa, chegou a Portugal em 1990. Para mim, uma das melhores figuras da colecção.
As unidades de Hydro-Vipers são formadas por Eels, diferindo desses peritos em demolições na sua orgânica alterada. Estes "demónios" são submetidos a intervenções cirúrgicas de forma a ter o melhor desempenho nas suas funções subaquáticas.
As alterações permitem uma maior resistência à narcose por nitrogénio, ou "embriaguez das profundezas" permitindo assim a estes "Vipers" uma extraordinária coerência de raciocínio, visão perfeita e extrema calma mesmo quando sujeitos a grandes pressões.
São-lhes implantadas membranas interdigitais sintéticas, recebem injecções que provocam um acréscimo de produção de gordura tornando os seus corpos naturalmente isolados. Como seria de esperar nestas intervenções, a longo prazo conduzem a uma desestabilização psicológica.
Naturalmente, são vistos como seres diferentes e não humanos. O seu aperto de mão de carapau morto e as manchas de gordura que deixam nas mobílias provam-no. Virtualmente imparáveis em combate subaquático, quando detectados, são mais temidos que os tubarões brancos.
Carregado de acessórios realistas e acompanhado de uma Manta (ou Jamanta), este Viper é uma figura fantástica. O esquema de cores e conjunto de detalhes da sua escultura fazem-no um dos mais memoráveis "Cobras". Sozinho ou acompanhado de outros Hydro-Vipers, faz sempre boa figura em qualquer colecção. A sua pintura é frágil e sensível ao sol, podendo facilmente ficar "queimado" para lá de reparação. Sendo mergulhadores, é comum encontrarem-se figuras com parafusos oxidados e muitas vezes dificílimos de remover.
As unidades de Hydro-Vipers são formadas por Eels, diferindo desses peritos em demolições na sua orgânica alterada. Estes "demónios" são submetidos a intervenções cirúrgicas de forma a ter o melhor desempenho nas suas funções subaquáticas.
As alterações permitem uma maior resistência à narcose por nitrogénio, ou "embriaguez das profundezas" permitindo assim a estes "Vipers" uma extraordinária coerência de raciocínio, visão perfeita e extrema calma mesmo quando sujeitos a grandes pressões.
São-lhes implantadas membranas interdigitais sintéticas, recebem injecções que provocam um acréscimo de produção de gordura tornando os seus corpos naturalmente isolados. Como seria de esperar nestas intervenções, a longo prazo conduzem a uma desestabilização psicológica.
Naturalmente, são vistos como seres diferentes e não humanos. O seu aperto de mão de carapau morto e as manchas de gordura que deixam nas mobílias provam-no. Virtualmente imparáveis em combate subaquático, quando detectados, são mais temidos que os tubarões brancos.
Carregado de acessórios realistas e acompanhado de uma Manta (ou Jamanta), este Viper é uma figura fantástica. O esquema de cores e conjunto de detalhes da sua escultura fazem-no um dos mais memoráveis "Cobras". Sozinho ou acompanhado de outros Hydro-Vipers, faz sempre boa figura em qualquer colecção. A sua pintura é frágil e sensível ao sol, podendo facilmente ficar "queimado" para lá de reparação. Sendo mergulhadores, é comum encontrarem-se figuras com parafusos oxidados e muitas vezes dificílimos de remover.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Personagem do dia: Crazylegs
Um personagem da brilhante série de 1987(EUA), Crazylegs é um tropa de assalto dos G.I.Joe. Uma figura muito bem desenhada, equipado com o seu pára-quedas e uma arma com coronha desdobrável.
Nome verdadeiro : David Thomas, especialidade: Infantaria. Especialidade secundária: Dobrador de pára-quedas. Patente: Cabo.
Natural do estado de Iowa, é um fã da música clássica e em especial, Bach. Os seus dotes musicais ficam em terra até que as posições inimigas sejam tomadas e a sua missão cumprida. Ranger qualificado para salto (Airborne Ranger), Crazylegs é conhecido por cantarolar composições em pleno combate.
Quando certos acessórios necessitavam de uma montagem especial, ou eram de uma complexidade relativa, a zona do cartão reservada à figura trazia um esquema que permitia elucidar quem a adquiria. No caso, o pára-quedas de Crazylegs tinha um esquema de montagem que pode ser visto na imagem do back card. Também pode ser observada a sua arma com a coronha dobrada, particularidade comum nas armas dos pára-quedistas.
Coronha extendida, ou melhor dizendo, desdobrada. A arma parece ser uma variante M1 ou Ingram SAM1. Crazylegs chegou a Portugal em 1989 e continua a ser uma das minhas figuras favoritas. Muito frágil de pintura, mas fantástico quando encontrado perfeito ou quase. A arma divide-se em 2 partes e a pequena peça desdobrável (coronha, stock) é famosa por se perder com facilidade.
Nome verdadeiro : David Thomas, especialidade: Infantaria. Especialidade secundária: Dobrador de pára-quedas. Patente: Cabo.
Natural do estado de Iowa, é um fã da música clássica e em especial, Bach. Os seus dotes musicais ficam em terra até que as posições inimigas sejam tomadas e a sua missão cumprida. Ranger qualificado para salto (Airborne Ranger), Crazylegs é conhecido por cantarolar composições em pleno combate.
Quando certos acessórios necessitavam de uma montagem especial, ou eram de uma complexidade relativa, a zona do cartão reservada à figura trazia um esquema que permitia elucidar quem a adquiria. No caso, o pára-quedas de Crazylegs tinha um esquema de montagem que pode ser visto na imagem do back card. Também pode ser observada a sua arma com a coronha dobrada, particularidade comum nas armas dos pára-quedistas.
Coronha extendida, ou melhor dizendo, desdobrada. A arma parece ser uma variante M1 ou Ingram SAM1. Crazylegs chegou a Portugal em 1989 e continua a ser uma das minhas figuras favoritas. Muito frágil de pintura, mas fantástico quando encontrado perfeito ou quase. A arma divide-se em 2 partes e a pequena peça desdobrável (coronha, stock) é famosa por se perder com facilidade.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Veículo da semana: Motorized Battle Wagon
Original de 1991(EUA), este veículo motorizado (a pilhas) chegaria a Portugal com a última série distribuída em larga escala pelas lojas e grandes superfícies. No entanto e mesmo assim, este veículo não foi uma das apostas de comércio por grosso ficando assim a sua disponibilidade limitada às lojas da especialidade.
Com um preço que variava entre 8.500$ e 13.000$ em finais de 1992/ inicio de 1993, associado a uma fraca aposta de marketing em Portugal, naturalmente perdia para brinquedos "insurgentes" que juntos, lenta mas certamente retiravam a coroa de vendas a G.I.Joe.
O Motorized Battle Wagon ou simplesmente Battle Wagon era o maior veículo da série de ´93(Portugal) que contavam com 2 sistemas motorizados: Locomoção e tiro.
Um pequeno monstro que se assemelhava a um carro telecomandado em dimensão. No entanto, e no fundo era o seu calcanhar de Aquiles, não era comandado por rádio. Ainda assim e para muitos fãs de G.I.Joe, tornou-se um item de referência.
Assim, a ignição e movimento eram controlados por um botão que se encontrava na traseira e que permitia ao Battle Wagon movimentar-se em frente ou para trás. Tendo eixos fixos, não podia virar para a esquerda ou direita fazendo deste veículo uma máquina bastante limitada. Em sua defesa, posso adiantar que quando se movia era quase imparável, transportando as 8 a 10 figuras a uma velocidade interessante...
Assim como a maior parte dos "restos" que as lojas de brinquedos acumulavam, deixando de cair nas boas graças das crianças, G.I.Joe foi caíndo nas promoções, saldos e liquidações nos finais dos anos 90. A 50% o Battle Wagon acima custou 5.000$ (cerca de 25€ na moeda actual). Considerando a inflação, custaria hoje em dia 50€ o que não era de todo um mau preço.
Como a maioria das "versões europeias", também o Battle Wagon difere do seu "irmão" americano embora de uma forma quase imperceptível. A versão americana (que se vendia em França e Alemanha por exemplo) tem um canhão de uma cor mais laranja e um verde mais seco. Alguns autocolantes podem diferem na cor sendo a versão americana menos fluorescente.
Este veículo vinha equipado com um sistema de guincho manual. Para um veículo tão limitado em movimentos como potenciado pela força do motor, era uma função que lhe garantia uso. Desde retirar outros veículos dos Joes de locais inacessíveis a simples operações de resgate ou abrir portões de bases Cobra, passando pelos mais estranhos usos, fazia de tudo.
Se a referência à motorização para locomoção possa soar desinteressante ou banal, já o sistema de tiro era bem mais utilitário. Além de poder ser usado como principal arma do Battle Wagon, podia ser retirado do veículo e usado como bateria de mísseis no solo...
Paralelamente, passávamos a ter acesso à cabine de controlo de tiro, agora a descoberto. Simples, mas dotada dos habituais monitores e detalhes de qualquer veículo desta linha. Tudo considerado, bastante satisfatório.
Equipado com um motor eléctrico, este canhão disparava 8 mísseis em sequência e a uma distância considerável. O som do motor em rotação faz lembrar uma verdadeira "Gatling gun". O controlo de tiro pode ser visto na imagem e sendo sensível ao toque, podia disparar os 8 mísseis rapidamente como dispará-los um a um dependendo da arte do atirador.
Debaixo da grelha de protecção da cabine do carro, podiam ser colocados 2 Joes. Curiosamente, este enorme veículo não trazia piloto. Esta era uma infeliz prova da curva descendente da marca em função do seu glorioso passado e que anunciava uma transição para um mercado onde já não era única. Razões que levaram ao seu cancelamento no ano que se seguiria.
O Battle Wagon ficou assim na História como uma das "bestas" da colecção e para todos os efeitos, um dos últimos marcos da 1ª geração de G.I.Joe.
Com um preço que variava entre 8.500$ e 13.000$ em finais de 1992/ inicio de 1993, associado a uma fraca aposta de marketing em Portugal, naturalmente perdia para brinquedos "insurgentes" que juntos, lenta mas certamente retiravam a coroa de vendas a G.I.Joe.
O Motorized Battle Wagon ou simplesmente Battle Wagon era o maior veículo da série de ´93(Portugal) que contavam com 2 sistemas motorizados: Locomoção e tiro.
Um pequeno monstro que se assemelhava a um carro telecomandado em dimensão. No entanto, e no fundo era o seu calcanhar de Aquiles, não era comandado por rádio. Ainda assim e para muitos fãs de G.I.Joe, tornou-se um item de referência.
Assim, a ignição e movimento eram controlados por um botão que se encontrava na traseira e que permitia ao Battle Wagon movimentar-se em frente ou para trás. Tendo eixos fixos, não podia virar para a esquerda ou direita fazendo deste veículo uma máquina bastante limitada. Em sua defesa, posso adiantar que quando se movia era quase imparável, transportando as 8 a 10 figuras a uma velocidade interessante...
Assim como a maior parte dos "restos" que as lojas de brinquedos acumulavam, deixando de cair nas boas graças das crianças, G.I.Joe foi caíndo nas promoções, saldos e liquidações nos finais dos anos 90. A 50% o Battle Wagon acima custou 5.000$ (cerca de 25€ na moeda actual). Considerando a inflação, custaria hoje em dia 50€ o que não era de todo um mau preço.
Como a maioria das "versões europeias", também o Battle Wagon difere do seu "irmão" americano embora de uma forma quase imperceptível. A versão americana (que se vendia em França e Alemanha por exemplo) tem um canhão de uma cor mais laranja e um verde mais seco. Alguns autocolantes podem diferem na cor sendo a versão americana menos fluorescente.
Este veículo vinha equipado com um sistema de guincho manual. Para um veículo tão limitado em movimentos como potenciado pela força do motor, era uma função que lhe garantia uso. Desde retirar outros veículos dos Joes de locais inacessíveis a simples operações de resgate ou abrir portões de bases Cobra, passando pelos mais estranhos usos, fazia de tudo.
Se a referência à motorização para locomoção possa soar desinteressante ou banal, já o sistema de tiro era bem mais utilitário. Além de poder ser usado como principal arma do Battle Wagon, podia ser retirado do veículo e usado como bateria de mísseis no solo...
Paralelamente, passávamos a ter acesso à cabine de controlo de tiro, agora a descoberto. Simples, mas dotada dos habituais monitores e detalhes de qualquer veículo desta linha. Tudo considerado, bastante satisfatório.
Uma vez fora do "Wagon", o canhão era agora operado por um Joe que se colocaria na cadeira de artilheiro.
Equipado com um motor eléctrico, este canhão disparava 8 mísseis em sequência e a uma distância considerável. O som do motor em rotação faz lembrar uma verdadeira "Gatling gun". O controlo de tiro pode ser visto na imagem e sendo sensível ao toque, podia disparar os 8 mísseis rapidamente como dispará-los um a um dependendo da arte do atirador.
Debaixo da grelha de protecção da cabine do carro, podiam ser colocados 2 Joes. Curiosamente, este enorme veículo não trazia piloto. Esta era uma infeliz prova da curva descendente da marca em função do seu glorioso passado e que anunciava uma transição para um mercado onde já não era única. Razões que levaram ao seu cancelamento no ano que se seguiria.
O Battle Wagon ficou assim na História como uma das "bestas" da colecção e para todos os efeitos, um dos últimos marcos da 1ª geração de G.I.Joe.
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