Lançado no mercado americano em 1992, chegaria a Portugal em finais de 1993. A marca já era uma sombra de si própria e a sua raridade em Portugal apenas se pode relacionar com as fracas encomendas por parte dos locais de comércio. A Portugal chegaria como muitos outros veículos de séries anteriores, com um grafismo de caixa diferente. Aquele que se pode ver na imagem.
Completamente oco e neste capítulo terei de concordar com os muitos coleccionadores que apontam a sua inferioridade em relação a tantos outros veículos. Move-se por meio de rodas auxiliares. Também se pode observar o sistema de lançamento de rotores anti-aéreos.
E este é de facto o ponto que o torna diferente para melhor, embora esta diferença não compense aos olhos de muitos, as muitas falhas de construção. Embora conte com 2 rotores, apenas um permite o lançamento por via de um sistema de corda.
Com capacidade para uma figura (não incluída), como armamento, o Rat conta para além dos rotores, com duas lâminas rotativas de corte (ligadas ao eixo frontal que as faz mover conforme o veículo se movimenta em piso minimamente rugoso), e 2 metralhadoras rotativas duplas.
Com linhas suaves e uma certa semelhança de forma a uma ratazana (animal que lhe empresta o nome), o RAT podia ter sido um veículo de referência. Como acabou por ser lançado, é visto pelo mundo dos coleccionadores, um dos veículos a manter DENTRO da caixa. Para mim, é mais um veículo para ter na prateleira e por isso saiu da caixa!
Quando os Cobra precisam de um veículo de resposta pronta para patrulhar as áreas mais pantanosas e escoriáceas à procura dos G.I.Joe, chamam sempre o Rat para assegurar o trabalho.
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